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Um objetivo. Mostrar todos os lados de uma só Franca.

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Agita Galera 2011



Na última sexta-feira de agosto, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, realiza o evento “AGITA GALERA” em toda a rede pública do Estado.
Nós, da EE Evaristo Fabrício no Jardim Aeroporto II, participamos do evento.

Temas:
ü      Batalha de Hip Hop
ü      Gincana folclórica
ü      Danças temáticas



*Profº organizador: Marcio Ribeiro de Medeiros
Colaboradores: Janaína dos Reis Alves (Agente de organização escolar) e discentes do 2º A E.M. diurno.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Museu de Franca - 2ª parte

Continuamos a visita ao nosso museu...

Olha que mimo esse coreto...
Será que alguém já viu uma cama dessa? E essa cadeira do lado, com esse buraco no meio?
Algemas... um horror!
Armas brancas
Bombas... como é que pode?
E pra completar, a roupa militar.

Vendo todo esse material dá uma tristeza, uma dor, de saber que muitos foram e poucos voltaram. E sabendo que naquele tempo poucos recursos e quase nenhuma tecnologia médica pra ajudar os feridos, os amputados, os sofredores... e muito menos médicos especializados em confortar famílias inteiras dilaceradas por perdas de filhos ou parentes que nunca mais viram... Triste!




Continuo.... outro dia!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Transporte Público

Voltei a ativa, agora escreverei mais... e melhor, quem sabe!
Abaixo um debate que tem tudo a ver com Franca, o debate da Tarifa Zero do transporte Público

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Museu de Franca - 1ª parte


Quem mora em Franca e já visitou o museu? Quase ninguém...
Então venham comigo!
Depois de passarmos pela simpática e atenciosa responsável pelo local, a primeira impressão é como o nome diz: coisa velha!
O assoalho de madeira deixa um ar medonho quando caminhamos, pois faz barulhos, como nos filmes de suspense, e aquele silêncio insuportável, com todos aqueles auto-retratos pendurados na parede, nos dando a impressão de que todos estão olhando e perguntando: E aí, veio fazer o quê aqui?

Louças antigas, do tempo da vovó, ou bisavó...
Masseira. Pão caseiro quentinho... hmmmmm
Moedor de café. Tudo fresquinho naquela época, tudo manual.

Máquinas fotográficas.
Instrumentos musicais. Quem já participou de fanfarra?
Rádios. "A hora do Brasil"
Radiofones. LP "bolachão" 78 rotações.
É uma viagem no tempo, boas lembranças para alguns e coisas estranhas e curiosas para outros.
Vale fazer uma visita. Não paga nada e é interessante saber do passado.

Eu continuo em outro post...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Idolatrada salve, salve

Mais um 7 de Setembro. Virgi...
Como passa o tempo! Daqui a pouco é Natal, Ano Novo e começa tudo de novo.
Nesta data eu não deixo de me recordar da infância, onde era obrigatório cantar o Hino Nacional várias vezes ao ano, e principalmente no dia 7 de Setembro o Hino da Independência do Brasil. Alguém se lembra desse hino? Além de ficarmos ansiosos para podermos desfilar na avenida principal, todos lindos, todos ali, espinhas eretas, sérios (não podíamos rir de jeito nenhum - respeito).
Mas falou em ficar séria, pronto! Lá vai dona Clara (Clarice, na época) mostrar as covinhas na avenida.
Ficava só olhando o pessoal para ver se achava algum conhecido e dar tchauzinho escondido. E sempre achava.
Durante a semana toda, íamos todos ao pátio da escola, em fila indiana, os menores na frente e dona Clarice lá atrás, já era a maior da turma. Era um alívio, porque morria de vergonha... E se errasse a letra? Então está ótimo ficar no final, só com o cabeção aparecendo.
Eu só não entendia como as chefonas escolhiam os alunos para hastearem a bandeira. Nunca fui escolhida. Sempre eram as pequenas - talvez pela graça de serem pequenas - e também loirinhas, engraçadinhas, lindinhas, magrinhas, de bochechas rosadas etc. Acho que desde sempre o preconceito com os demais, onde os lindinhos eram sempre os escolhidos. Tudo bem, não guardo mágoa.
Tinhamos que ficar estátua o tempo todo, sem mexermos um músculo do corpo. Se acontecesse isso, lá vinha alguma chefona ficar do nosso lado para nos vigiar.
Mas era bom, porque assim não tinha aula. Qual aluno nesse mundo não vibra quando não tem aula?
Pronto, cantado o Hino Nacional, todos arrumadinhos, íamos para a rua ao encontro do batalhão de outras escolas para o desfile. Geralmente chovia. Aliás sempre chove no dia 7 de Setembro, levando embora toda aquela arrumação dos cabelos, batom e perfume. Era o máximo que podíamos usar. Sem bijouterias e sem nada mais. Calça jeans, uniforme da escola, tênis branco e só.
Sabe que eu gostava? Me achava importante. Todos ali me olhando passar...
Naquele tempo aprendíamos muitas coisas pelo medo. Não podíamos ficar perguntando ou debatendo ou não concordando com o professor. Ele só perguntava se tínhamos dúvidas mas ninguém se atrevia a levantar a mão para perguntar. Eu muito menos. Tímida, sentava sempre nos cantos, bem escondida dos professores.
Pensando nos dias de hoje, mudou muito o sistema. O respeito acabou, pouquíssimos sabem cantar o Hino Nacional e o desfile não tem tanto significado para a cidade. Meus filhos desfilaram uma única vez, por causa de uma diretora ótima que tiveram e que organizava tudo com o maior carinho e todos tinham incentivo. Depois não mais.
Isto é um ponto a se pensar, não pelo desfile, mas o que estamos fazendo com nossa pátria amada, idolatrada salve, salve.
Falta o respeito, falta vergonha na cara de quem é eleito e principalmente falta vergonha na cara de quem vota pensando somente no bem próprio, ou só por votar por obrigação.
Nem vou entrar nesta discussão porque é cansativo demais, e na oportunidade certa, estarei eu com meus palpites sobre política. Não entendo muito, mas palpite eu dou sim.
Um bom feriado à todos!
Será que aproveitaram para viajar? Tomara que não chova, e que aproveitem o descanso, já que desfile não tem mais aquele glamour... Não é?

domingo, 4 de setembro de 2011

Relógio do sol

Imagem - Clara


Por muitos séculos, a humanidade guiou-se pela sombra de um objeto projetada pelo sol, a sombra do gnomo, dos relógios de sol, para medir o tempo. Inicialmente, talvez no paleolítico ou neolítico, a medição por parte dos homens primitivos devia estar baseada na modificação do comprimento de sua própria sombra, que crescia até o meio dia e decrescia na medida que o dia se esgotava com a aproximação da noite, quando ele deveria estar de volta à segurança de seu abrigo. Posteriormente, a medição do tempo orientou-se para o calendário, para a identificação das estações do ano, que era informação essencial para as civilizações que praticavam a agricultura, em face da estreita dependência desta dos fatores climáticos, diretamente ligados à passagem das estações. 
O mais antigo relógio de sol conhecido, foi construído por volta de 1500 AC no Egito, na época de Tutmosis III. Em pedra, na forma de um T, com uns 30 cm, suportando uma outra peça de mesmo comprimento e perpendicular. As linhas de hora eram marcadas na pedra a intervalos regulares. O T era voltado para o este na parte da manhã e a oeste na tarde. A posição da sombra da parte superior do T indicava a hora.
Os tipos mais comuns, como os conhecidos "relógios de sol de jardim", são formados por uma superfície plana que serve como mostrador, onde estão marcadas linhas que indicam as horas, e por um pino ou placa, cuja sombra projetada sobre o mostrador funciona como um ponteiro de horas em um relógio comum. A medida que a posição do sol varia, a sombra desloca-se pela superfície do mostrador, passando sucessivamente pelas linhas que indicam as horas. Também existem relógios de sol mais complexos, com mostradores inclinados e/ou curvos. Os relógios de sol normalmente mostram a hora solar aparente, mas, com pequenas alterações, também podem indicar a hora padrão, que é a hora no fuso horário em que o relógio está geograficamente localizado.

Relógio do sol de nossa cidade - Franca/SP... chique!
Apresenta quatro mostradores - norte, sul, leste e oeste.
Foi construído em 1886 em mármore de carrara, pelo Frei Germano Arnecy. 
Foi restaurado em 1979 e tombado pelo CONDEPHAAT.
Localiza-se na Pça Nossa Senhora da Conceição.